terça-feira, 13 de dezembro de 2011

FEIRA DE CIÊNCIAS 2011



          Neste dia 06 de dezembro de 2011, aconteceu na escola João Anastácio a culminância da Feira de Ciências 2011, que trabalhou temas relacionados com Marabá, voltados tanto para sua história com também para a atualidade. A comunidade escolar, bem como seus visitantes conheceram um pouco sobre a origem, culinária, cultura, pontos turísticos, infra-estrutura, a situação dos deficientes, entre outros temas, além do blog da escola. A feira representou um momento de socialização e aprendizado tanto para os professores como para os alunos da escola.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

AULA IN LOCO


    








         
          A fim de coletar dados e informações para a Feira de Ciências, nesta quinta-feira, (17.11.2011) os alunos da escola João Anastácio de Queiroz tiveram aula in loco. Pela manhã, as duas turmas da 3ª série - 1º ano do 2º ciclo - visitaram os pontos turísticos do bairro Nova Marabá, onde tiraram fotos e tiveram contato com ambientes que fazem parte de sua realidade. À tarde os alunos da 5ª e 6ª séries "C" foram à APE, onde tiveram a oportunidade de conhecer portadores de deficiência, bem como suas capacidades de realização. Na ocasião assistiram uma partida jogo, apresentação teatral, aprenderam um pouco com as oficinas de arte e reciclagem, além de palestra ministrada pela coordenadora da instituição.


Visita aos pontos turísticos do bairro Nova Marabá




segunda-feira, 14 de novembro de 2011

História do Brasil em Foco


Uma visão crítica da proclamação da República
          Longe de ser um fato pontual, a instauração do novo modo de governo foi consequência de uma série de fatores. Confira como expor essa realidade aos alunos, privilegiando a visão da História como processo.
          Nas clássicas representações do golpe militar que marcou o fim da Monarquia no Brasil e o início da República, a imagem do marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), erguendo seu quepe cheio de glórias, é a que prevalece. Esses e outros retratos da época ajudaram a disseminar uma visão parcial do episódio, apagando outros personagens que desempenharam papel relevante na mudança. Iluminar esses grupos esquecidos é o ponto de partida para apresentar uma visão crítica da proclamação da República aos estudantes. 
         O ponto fundamental é esclarecer que, longe de ser um fato pontual, a instauração do novo modo de governo decorre de uma série de fatores que contribuíram para criar um cenário propício à República. Expor essa realidade aos alunos, privilegiando a visão de processo histórico, permite um entendimento mais profundo da realidade política, econômica e social da época. Com base nessa revisão histórica, o próprio papel dos militares no episódio passa a ser relativizado, uma vez que outros agentes com importante função no gradativo enfraquecimento do antigo governo são trazidos à luz.
          É possível, por exemplo, reavaliar o que de fato ocorreu no dia da proclamação. Em 14 de novembro de 1889, os republicanos fizeram circular o boato de que o governo imperial havia mandado prender Deodoro e o tenente-coronel Benjamin Constant, líder dos oficiais republicanos. O objetivo era instigar o marechal, um militar de prestígio, a comandar um golpe contra a monarquia. Deu certo: no dia 15, ele reuniu algumas tropas, que em seguida rumaram para o centro do Rio de Janeiro e depuseram os ministros de dom Pedro II. O imperador, que estava em Petrópolis, a 72 quilômetros do Rio de Janeiro, retornou para a capital na tentativa de formar um novo ministério. Mas, ao receber um comunicado dos golpistas informando sobre a proclamação da República e pedindo que deixasse o país, não ofereceu resistência e partiu para a Europa. Tamanho era o temor de que o Império pudesse ser restaurado que o banimento da família real durou décadas: apenas em 1921 os herdeiros diretos do imperador deposto foram finalmente autorizados a pisar em solo brasileiro.
       Vale discutir o peso da participação de Deodoro da Fonseca explicando alguns detalhes dos bastidores do acontecimento. Fosse ou não ele a figura central do fato, que não enfrentou praticamente nenhuma resistência, muito provavelmente a história teria o mesmo desfecho. O "herói da proclamação" fez parte do Estado monárquico e era funcionário de confiança de dom Pedro II. Relutou em instaurar o novo sistema e aderiu à causa dias antes. 
          No dia fatídico, ele saiu de casa praticamente carregado por seus companheiros - Deodoro estava doente, com problemas respiratórios. Cavalgou quase a contragosto, ameaçado pela ideia de que o governo imperial, ao saber dos boatos sobre a proclamação, pretendesse  reorganizar a Guarda Nacional e fortalecer a polícia do Rio de Janeiro para se contrapor ao Exército. Foi o republicano José do Patrocínio que, horas mais tarde, dirigiu-se à Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, presidindo o ato solene de proclamação da República. Deodoro, a essa altura, estaria em casa, possivelmente assinando a carta que chegaria a seu amigo pessoal, o imperador Pedro II, informando, com grande pesar, o banimento da família real.

     O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituída quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira. 



Fonte:

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DIA DO PROFESSOR 2011


        
HOMENAGEM AOS PROFESSORES DA ESCOLA
JOÃO ANASTÁCIO DE QUEIROZ
      
         
              No dia 14.10.2011, a escola João Anastácio de Queiroz, com o apoio de seus parceiros, ofereceu um delicioso jantar em homenagem aos seus professores. Entre os convidados, estiveram presentes o presidente da casa da cultura, Noé von Atzingen, o diretor de ensino, Orlando e o vereador Ronaldo Yara. No evento houve apresentação de vídeos com fotos e homenagens, slides com palestras, além da distribuição de brindes e lembranças da escola. O evento foi um sucesso! Confira as fotos na página "Vídeos e Eventos".



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

              SEMANA DA PÁTRIA 2011
No mês de setembro de 2011 a escola João Anastácio realizou um momento cívico em homenagem à Independência do Brasil. Na ocasião os alunos cantaram o Hino Nacional Brasileiro e tiveram a oportunidade de conhecer o Hino da Independência, além de participarem de dinâmicas com perguntas e respostas referentes à História do Brasil. Alunos e professores mostraram-se envolvidos durante a ação numa demonstração de patriotismo.
      

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

UM POUCO DA NOSSA HISTÓRA


E.M.E.F. Cel. João Anastácio de Queiroz foi fundada em 21 de abril de 1981 pela Prof.ª Maria de Jesus Alves Soares, mais conhecida como“Professora Itanaen”. Na época, oferecia, em regime particular, do Pré à 2º série primária. A Escola tem como patrono o “Coronel João Anastácio de Queiroz” ilustre figura política que foi Prefeito de Marabá. Funcionou no prédio em que fora fundada, na folha 27 até o dia 02 de março de 2004 e, a partir desta data, foi transferida para o prédio da escola particular Rui Barbosa, localizado na mesma folha, onde funcionou até 2009. Em 2010, a Escola foi novamente transferida, para um prédio situado na Folha 16. Conservou-se o mesmo nome escolhido pela professora Itanaen, “E.M.E.F. Cel. João Anastácio de Queiroz” , por respeito às quase três décadas de história marcadas pelo compromisso com a educação pública.




Veja mais informações na página "Nossa História" , ou no livro: 1981/2011 - História da Escola Cel. João Anastácio de Queiroz.